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Aleitamento materno: porque, como e quando?

Porque é que o aleitamento materno é importante?

O aleitamento materno é o método óptimo de alimentação no início de vida. O leite materno é o alimento ideal, nutricionalmente completo e que reforça os laços afectivos entre mãe e filho. O leite materno fornece todos os nutrientes que o seu filho precisa nos primeiros 6 meses de vida e continua a ser a maior fonte nutricional durante o resto do primeiro ano de vida. Para além disso, o leite materno contém substâncias protectoras contra infecções, alergias e outras doenças, tais como factores de crescimento, hormonas, imunoglobulinas, e outras. Os benefícios são maiores quanto maior a duração do aleitamento materno, pelo que quanto mais tempo conseguir dar de mamar melhor. Esses benefícios permanecem muito para além da paragem da amamentação, chegando mesmo à vida adulta.

O aleitamento materno é o melhor para o seu filho, porque:

  • Fornece-lhe todos os nutrientes necessários
  • Protege-o de alergias, infecções e outras doenças
  • Contribui para crescimento e desenvolvimento saudáveis
  • Contribui para a saúde global do seu filho
  • Ajuda-o no desenvolvimento da fala, da visão e a inteligência
  • Promove uma relação especial entre si e seu o filho
  • Facilita o desenvolvimento emocional saudável
  • Leva a um  menor número de consultas médicas e internamentos hospitalares

O leite materno:

  • Adapta-se ao apetite e sede individual do seu filho
  • Varia, na composição e na quantidade, ao longo da vida do bebé, ao longo do dia e ao longo da mesma mamada
  • Não é uma alimentação monótona, porque permite o contacto com uma variedade de sabores dependentes da alimentação da mãe, facilitando ainda a introdução posterior da dieta familiar
  • Facilita a digestão e o funcionamento do intestino

Quais as vantagens do aleitamento materno e para quem?

Vantagens para o bebé:

  • Fica mais protegido contra algumas doenças
  • Protege de algumas alergias, especialmente em famílias com maior risco
  • Maior protecção contra microrganismos específicos, como vírus e bactérias
  • Menor probabilidade de infecções respiratórias, como pneumonias e bronquiolites
  • Maior resistência para diarreias, otites e infecções urinárias
  • Melhor desenvolvimento da visão
  • Redução da cárie dentária, melhor desenvolvimento mandibular, dentário e da fala
  • Maior protecção para doenças crónicas, como diabetes mellitus, doença de Crohn, colite ulcerosa e doença celíaca
  • Menor probabilidade de obesidade
  • Menor probabilidade de eczemas e asma
  • Redução do Síndrome de Morte Súbita do Lactente
  • Redução de risco de enterocolite necrosante em bebés prematuros
  • Melhor resposta às vacinas
  • Se o bebé está doente, dá conforto, ajuda a hidratar e a recuperar mais rapidamente
  • Mesmo em países desenvolvidos, existe uma probabilidade de internamento hospitalar 3 vezes menor

Vantagens para a mãe

  • Promove uma recuperação rápida após o parto (exemplos:contribui para a diminuição das hemorragias e facilita a recuperação da silhueta corporal anterior à gravidez)
  • Diminui o risco de cancro da mama, cancro do ovário na fase pré-menopausa, osteoporose, doenças cardíacas, diabetes e artrite reumatóide
  • Atrasa a menstruação, sendo um importante factor no espaçamento das gravidezes e controlo da fertilidade (não deixando de ser necessário ir à consulta de Planeamento Familiar)
  • É simples e conveniente, sempre pronto, sem aquecimentos, preparações, desinfecções (dispensando a enorme quantidade de utensílios necessários quando o bebé é alimentado com leite artificial)
  • Aumenta a confiança da mãe, a sensação de bem estar e a segurança
  • Promove a ligação com o filho
  • Menor absentismo escolar/laboral
  • Poupa tempo (biberões para lavar, para aquecer, leites para preparar)

Vantagens para a Família

  • Poupa dinheiro em latas de leite, biberões, tetinas, esterilizações
  • Poupa dinheiro em gastos com a saúde
  • Diminui a necessidade de faltar ao trabalho 
  • Facilita viagens, deslocações, passeios e mobilidade no geral

Vantagens para o ambiente:

  • Permite poupar energia e recursos alimentares
  • Evita a produção de lixo não deteriorável facilmente (latas, biberões, tetinas, outro material para limpeza ou desinfecção, por exemplo)

Quais são os problemas/inconvenientes do aleitamento artificial?

Ao optar por alimentar o seu filho por biberão com leites artificiais, está a escolher um produto não natural e que não é produzido de forma única e exclusiva para ele. Os leites artificiais são produto de muita investigação e tecnologia desenvolvida pelas empresas que os produzem, mas ainda estão muito longe de se poderem comparar ao leite humano, coisa que provavelmente nunca será possível. Muito do que o leite humano contém ainda é desconhecido, tal como são, na sua totalidade, as suas propriedades e funções.

Se estiver a dar de mamar ao peito, a utilização de biberões com leite artificial leva a uma diminuição da sua produção de leite e dificulta o aleitamento materno. Com o aleitamento artificial não só deixa de dar o melhor alimento que pode dar ao seu filho, como perturba a relação privilegiada que se estabelece entre os dois no acto de amamentar. Para além de aumentar o risco de doenças infecciosas, alergias, e outras doenças já referidas anteriormente, também pode implicar um maior risco de cáries dentárias.

Como funciona o aleitamento materno?

Anatomia

As mamas são constituídas por tecido glandular (onde é produzido o leite) rodeado de gordura. As unidades básicas de tecido glandular são os alvéolos, cujas células produzem o leite . Os alvéolos são rodeados por tecido mioepitelial (pequenos músculos) que, ao contraírem-se, ejectam o leite nos canais (ductos) que o transportam até ao mamilo. A pele que cobre a mama modifica-se no centro para formar o mamilo onde os ductos terminam. Em volta do mamilo existe uma parte da pele mais escura (aréola) onde se situam as glândulas de Montgomery (pequenas glândulas sebáceas) que produzem um líquido oleoso que mantém os mamilos suaves e limpos. Durante a gravidez, as mamas aumentam de tamanho, a aréola fica mais escura, e as glândulas de Montgomery aumentam; a pele parece mais fina e as veias mais visíveis. O sistema de ductos (canais) aumenta e diferencia-se, assim como os alvéolos, lóbulos e lobos.

A mama vista por fora

A mama vista por dentro

Como é  produzido o leite? 

Mamar ao peito é um acto natural e milhões de bebés fazem-no em todo o mundo. Quando um bebé tem fome, mama no peito da mãe, durante o tempo que quer, até ficar satisfeito. Entretanto, vai crescendo e a mãe produz mais leite. Quando começa a comer outros alimentos, as mamas produzem só o leite necessário para completar as suas necessidades. E tudo isto acontece durante meses, anos. Como? Por um controlo complexo hormonal e glandular.

As duas 2 hormonas mais importantes são:

  • A prolactina (produzida na glândula pituitária anterior), que estimula a secreção de leite nos alvéolos. Em resposta à estimulação da aréola e do mamilo por parte do bebé. Quando o mamilo é estimulado a prolactina é libertada e inicia-se a produção de leite
  • A ocitocina (produzida na glândula pituitária posterior), que é libertada por surtos durante a amamentação e provoca a descida do leite através dos ductos até ao mamilo (o reflexo da descida). A ocitocina é a responsável pelo desconforto sentido por algumas mulheres durante as primeiras semanas, e que é normal

Sinais e sensações de um reflexo de ocitocina activo: 

  • Sensação de pressão, formigueiro, picada nos seios imediatamente antes ou durante uma mamada
  • Pingar de leite dos seios quando pensa no bebé ou o ouve chorar
  • Gotejar de leite do outro seio, quando o bebé está a mamar
  • Leite a escorrer dos seios se o bebé larga o seio durante a mamada
  • Dores pela contracção do útero, com pequena perda de sangue, eventual, durante as mamadas na primeira semana
  • Sucções profundas e lentas, seguidas de deglutição. Mostrando que o leite está fluindo para a boca do bebé

O sucesso do aleitamento materno depende da remoção de leite da mama. Há um controlo local que inibe a produção de leite para esta não ser exagerada, permitindo um equilíbrio desejável entre a oferta e a procura.

A capacidade de produção das mamas é diferente e independente e o ritmo a que o leite é produzido é variável. Quanto mais leite é tirado mais leite é produzido. Normalmente o bebé não “esvazia” completamente a mama. Se o bebé não mama bem a mama não recebe o estímulo adequado e acaba por não produzir o leite suficiente.

Composição do leite humano

A produção de leite começa quando as hormonas esteróides placentares (a progesterona e os estrogénios) diminuem e a secreção de prolactina aumenta. O colostro é o primeiro leite que é produzido pela mulher após o parto. É espesso e de cor amarela ou transparente e, embora produzido em pequena quantidade, tem os nutrientes necessários para alimentar o bebé desde o nascimento. O colostro tem uma quantidade grande de factores de defesa de infecções como imunoglobulinas, lactoferrina, células brancas (leucocitos), citoquinas e outros e facilita a digestão e a eliminação intestinal.

O leite de transição é o leite produzido após os primeiros dias até à segunda semana e tem uma composição intermédia entre o colostro e o leite maduro. O leite maduro é o leite que é produzido pela mulher alguns dias após o parto e quando se inicia a sua produção, em maior quantidade, a chamada descida do leite. As mamas ficam mais cheias, endurecidas e pesadas.

O leite humano tem uma grande complexidade, apresenta variações de composição de acordo com as necessidades do bebé, e adapta-se ao seu crescimento, ao seu apetite e à sua sede. As variações de composição verificam-se mesmo ao longo do dia e até durante a mesma mamada. O leite inicial (anterior) é o produzido no início da mamada e o leite final (posterior) o produzido mais tarde, para o fim da mamada.

A gordura do leite é muito importante por várias razões, entre as quais porque proporciona metade das calorias no leite materno. A sua quantidade varia muito: individualmente, durante o dia, durante a mamada, de mama para mama, de acordo com o tempo decorrido desde a última mamada, de acordo com o esvaziamento. A sua quantidade duplica no leite final. Assim, um pequeno volume de leite final proporciona grande quantidade da energia necessária ao bebé. Isto é importante para saciar o apetite e ajuda a explicar a recomendação de deixar mamar apenas num dos seios, pelo tempo que quiser, e só mudar para o outro se desejar.

O que acontece durante a amamentação?

O sucesso do aleitamento materno vai depender da capacidade do bebé retirar/remover/extrair leite da mama da mãe. Isso vai depender da concretização de uma boa pega ao seio.

O que se passa quando o bebé mama bem?

Para o bebé mamar bem tem que conseguir uma boa pega. Para tal deve agarrar bem a mama (e não apenas o mamilo), abarcando parte da aréola, e ficar com o queixo encostado à mama. Desta forma vai conseguir apanhar o tecido mamário, que contém as glândulas produtoras de leite e os canais lactóforos.

Para além dos primeiros dias de amamentação, não é suposto sentir dores na mama ou no mamilo e o bebé, com ajuda dos movimentos da língua, deve conseguir extrair o leite.

O que se passa quando o bebé não mama bem?

Se o bebé não consegue fazer uma boa pega, seja qual for a causa, não vai conseguir fazer uma boa extração de leite da mama da mãe.

Quais são as consequências do bebé não conseguir fazer uma boa pega?

  • Mamilos dolorosos, fissuras, gretas nos mamilos
  • Ingurgitamento das mamas (mamas pesadas, duras e dolorosas) porque o bebé não consegue extrair o leite
  • Bebé frustrado, insatisfeito, a chorar, que não aumenta de peso porque não come
  • Menor produção de leite, por não haver estímulo

Duração e frequência das mamadas

Uma das chaves para o sucesso do aleitamento materno é a inexistência de regras rígidas no que respeita, tanto à duração de cada mamada, quanto ao intervalo entre as mamadas. Isto significa que, para se verificar um aleitamento materno com sucesso, com uma boa produção de leite e uma boa sucção e ingestão de leite por parte do bebé, é necessário deixá-lo mamar quando quiser, o tempo que quiser, as vezes que quiser. Não é necessário um horário rígido para o bebé mamar. Ele deve mamar quando manifestar sinais de fome (sendo o choro o último), tanto de dia como de noite. No entanto, nos primeiros tempos é necessário que o bebé mame pelo menos 8 vezes por dia.

O tempo necessário para mamar completamente depende de vários factores e não deve ser uma preocupação. A quantidade de tempo que o bebé mama pode variar com a idade, de um dia para outro, de uma mamada para outra, e deve ser determinada por ele. A interrupção de uma mamada precocemente impede que ele ingira o leite final, mais rico em gordura e em calorias, o que irá ter repercussão na eficácia da amamentação, na satisfação do bebé e na produção de leite. Nalgumas ocasiões o bebé precisará de ir ao segundo peito, outras não, e a mamada seguinte deve ser sempre iniciada pela mama não usada ou usada em último lugar na mamada anterior.

A quantidade de tempo que o bebé mama não é responsável por lesões no mamilo e na mama. O motivo principal para a dor, a maceração do mamilo ou as gretas é a forma deficiente como o bebé agarra a mama (uma má pega). Ao existir uma má pega, existe uma ingestão insuficiente de leite pelo bebé, o que o faz estar muito tempo na mama a tentar tirar leite.

Quando o aleitamento materno não é possível?

A decisão de evitar ou interromper o aleitamento materno deve ser considerada individualmente, caso a caso, levando em conta, por um lado, os riscos para o bebé e para a mãe e, por outro, os benefícios claros que existem para ambos. As vantagens do aleitamento materno são tão numerosas e importantes que são raras as situações em que os riscos são maiores e, por tal, se deve evitar a amamentação.

A evolução rápida dos conhecimentos, a existência das novas doenças, de novos medicamentos, impedem uma permanente actualização. Desta forma, é sempre prudente, perante uma situação de dúvida, recorrer aos profissionais de saúde, em particular o seu médico assistente.

De uma forma resumida abordamos as situações mais importantes que podem impedir, entre nós, o aleitamento materno, assim como algumas questões que frequentemente são invocadas para interromper a amamentação, sem uma fundamentação sólida e pertinente.

Não é aconselhável amamentar com:

  • Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
  • Tuberculose activa não tratada e até uma semana
    após o início do tratamento, o que de qualquer forma obriga, durante
    este período, a separação de mãe e filho. No entanto, o leite pode
    ser extraido e oferecido em um copo ou de outra forma
  • Raros medicamentos, como: medicamentos usados em
    doenças malignas (anti-neoplásicos) e isótopos radioactivos para
    tratamento ou diagnóstico
  • Drogas ilícitas, como: cocaína, heroína, marijuana, anfetaminas (ecstasy)
  • Raras doenças metabólicas inatas, do bebé, como a galactosemia
  • Recusa da mãe em amamentar
  • Infecção com vírus citomegálico, mas apenas em bebés prematuros

Situações que precisam de ser consideradas:

  • Algumas doenças maternas, como doenças malignas
  • Doenças maternas psiquiátricas

Relativamente aos medicamentos, são poucos os contra-indicados e, se o forem, podem frequentemente ser substituídos por outros com efeitos idênticos.

Falsas contra-indicações

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, as situações descritas abaixo não constituem nenhum impedimento ao aleitamento materno.

Mãe:

  • Infecções agudas comuns como constipações, gripes, diarreias
  • Hepatite A. Não se transmite através do leite materno, e se a mãe teve infecção é administrado ao bebé a vacina e a imunoglobulina inespecífica
  • Hepatite B. Em caso de infecção da mãe, são actualmente administradas nas primeiras 24 horas de vida a imunoglobulina anti hepatite B e a 1ª dose de vacina, o que torna praticamente nulo o risco de infecção
  • Hepatite C
  • Outras infecções: malária, toxoplasmose
  • Diabetes Mellitus
  • Mastite
  • Mamilo raso ou invertido
  • Menstruação, gravidez
  • Implante mamário de silicone
  • Tratamento com metadona, seja qual for a quantidade, uma vez que a proporção que passa para o leite materno é pequena e já foi demonstrado que estes bebés se beneficiam com o aleitamento materno  
  • Tabaco, álcool

Filho:

  • Diarreia
  • Icterícia
O apoio necessário ao aleitamento materno: o papel do pai, da família e de outros

O papel do pai

O papel do pai é muito importante na educação e crescimento de uma criança. De igual forma o papel do pai no aleitamento materno é bastante relevante. Sem o apoio do pai, o aleitamento materno pode não ter sucesso e o desmame pode acontecer mais cedo. Por isso, é muito importante falar previamente com o seu marido ou parceiro, explicar-lhe que ele também é importante neste assunto e que vai precisar da ajuda dele. Discuta com ele quais são as vantagens para ao bebé, para a mãe e até as vantagens económicas. Faça-lhe sentir que vai precisar da ajuda dele para coisas práticas como mudar a fralda, dar banho, consolar e dar colo ao bebé, o que lhe permitirá perceber como é importante para si, para o bebé e para toda a família. Ao lidar com o bebé desta forma, pode também desfrutar do bebé e interagirem mutuamente.

O pai, para poder ser uma parte activa deste processo, estar informado e colaborar na amamentação, poderá ler livros, consultar a internet e acompanhar a mãe às consultas e às preparações pré natais.

O papel da família e dos amigos  

Tal como o pai, a restante família e os amigos podem ajudar e ser uma fonte de encorajamento ou, pelo contrário, contribuírem para o aumento das dificuldades. As avós, em particular, porque muitas não amamentaram, podem ser origem de um ambiente adverso à amamentação. Deverá, também, explicar-lhes as vantagens e, se possível proporcionar-lhes informação relevante, por livros, etc. No sentido de satisfazer a normal e enorme vontade de ajudar, podem fazê-lo nas tarefas domésticas, a cozinhar, nas compras, permitindo à mãe concentrar-se na amamentação e descansar.

Deve procurar que não existam demasiadas visitas que a impeçam de descansar e de se concentrar no seu bebé e na amamentação.

Quais são as recomendações?

Numerosas sociedades profissionais e científicas e instituições internacionais, como a Academia Americana de Pediatria e a Organização Mundial de Saúde, têm recomendações sobre o aleitamento materno, das quais se salientam as mais importantes:

  • Inicie a amamentação na 1ª meia hora após o parto
  • Amamente exclusivamente até aos 6 meses de idade
  • Não dê outros alimentos ou líquidos, incluindo água e chás
  • Introduza outros alimentos (alimentos complementares) apenas após os 6 meses
  • Continue a amamentar até aos 2 anos ou mais
  • Quando não for possível o aleitamento materno, retire o seu leite e dê-o ao seu filho de outra forma, tal como por copo ou chávena
  • Evite as chupetas e utilize-as somente após o aleitamento materno estar bem estabelecido
  • Cuide para que o seu filho seja observado por um profissional de saúde na primeira semana após a alta da maternidade e tenha uma segunda consulta na segunda ou terceira semana de vida